
O Programa Caminhos da Paraíba tem como meta ampliar a malha rodoviária pavimentada do estado, modernizar e recuperar o nível de pavimento de outros tempos.
A Paraíba é o estado do Brasil que possui o maior número de municípios em relação à área territorial. São 223 municípios, sendo que 57 foram criados após a década de 90. Em janeiro de 2011, quando o governador Ricardo Coutinho assumiu, encontrou 54 cidades sem acesso pavimentado. “Convenhamos, algo preocupante. São 54 cidades que sequer sonhavam com algum tipo de desenvolvimento. Cidades que nem posto de gasolina tinham. As pessoas eram obrigadas a rodar em estrada de terra, e nós priorizamos o acesso a essas cidades. Só que o tamanho dessa necessidade é muito grande e o tempo do mandato é curto”, enfatiza o governador Ricardo Coutinho.
A meta principal do governo é reverter esse quadro. Apesar de se tratar de pequenas cidades, com baixo índice populacional, a estrada tem função social, oportuniza a melhoria da condição de vida e a fixação das pessoas, evitando o inchaço das grandes cidades. A característica social do programa eleva o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e incrementa a economia das cidades. A produção, que era escoada por estradas de terra, com um elevado custo operacional, ganha agilidade e segurança, diminuindo custos.
O diretor superintendente do DER da Paraíba, Carlos Pereira de Carvalho e Silva, confidencia que o início do trabalho contou com agilidade por parte do governo e entendimento dos responsáveis pela liberação dos recursos. O governo da Paraíba havia assinado um contrato de financiamento com a CAF (Corporação Andina de Fomento), no valor de US$ 100 milhões e uma contrapartida de US$ 54,6 milhões. O programa estava iniciado, mas totalmente paralisado. “Foi feito às vésperas da eleição. Como o candidato derrotado era o governador, ele simplesmente abandonou o programa, deixando dívidas e compromissos que passavam pela necessidade de voltar praticamente a zero. Não tinha liberado um centavo sequer. Foi um trabalho muito difícil, mas graças aos nossos esforços e a colaboração da CAF, que entendeu que era um governo diferente, com interesse em tocar o programa. Em apenas três meses, conseguimos destravar e começamos a receber os recursos”, enfatiza Carlos Pereira.
Já no início do seu governo, Ricardo Coutinho apresentou uma característica que marcará seu mandato: somente começar uma obra com recursos assegurados. Nenhuma ordem de serviço é assinada se não houver como pagar. Por isso, as obras do DER estão com os pagamentos absolutamente em dia. O DER já recebeu US$ 50 milhões, dos US$ 100 milhões do empréstimo, já aplicados. Está para receber mais US$ 20 milhões e já utilizou mais de US$ 54 milhões da contrapartida. O estado entrou com mais dinheiro do que havia assumido. Os recursos complementares são de empréstimos junto ao BNDES e ainda assim existe a necessidade de mais. A luta do governo é correr atrás do dinheiro para que o Programa Caminhos da Paraíba não sofra descontinuidade.
Definido com um olhar sobre o estado, todo o programa não privilegia apenas grandes cidades, mas contempla todas as regiões, que na Paraíba são bem definidas: Litoral, Brejo, Cariri, Curimataú e Sertão. Em todas, há obras em andamento. “É o maior programa em andamento no Nordeste”, conta o diretor superintendente do DER, que também é presidente da Associação Brasileira dos Departamentos Estaduais de Estradas de Rodagem (ABDER).
Tecnicamente falando, as obras são de pavimentação e restauração, que são praticamente a construção de novas estradas, com rejuvenescimento de pavimento, operação tapa-buraco e aplicação de microconcreto asfáltico e conservação. Todas as obras são executadas com a construção de sarjetas de banqueta, para garantir uma boa drenagem, sinalização horizontal e vertical. Nas obras em que é utilizado o microconcreto asfáltico (revestimento muito utilizado na Europa), o DER aplica duas camadas, num total de 1,5 cm de revestimento, garantindo rodovias com 6 ou 7 anos de durabilidade, com custo de 1/3 do valor de um programa de restauração.
Segundo Carlos Pereira, “a conservação é o calo de todos os DERs do país”. Através das entrevistas de seus colegas, que acompanha pela Rodovias&Vias, diz que corroboram da mesma opinião sobre conservação de estradas: um calo. O superintendente lembra que obras de conservação não oportunizam inauguração, placa ou foto, somente buraco e reclamação. Brinca que nas estradas em péssimo estado de conservação, a mãe do dirigente responsável é até mais lembrada que as mães de juízes de futebol. No entanto, todos têm ampliado os esforços no sentido de garantir orçamento para programas de conservação. Se em algum tempo, a frase “governar é abrir estradas” foi lema, hoje existe a necessidade de se ampliar esse conceito e somar a palavra conservar: “governar é abrir e conservar estradas”. Um programa de mil quilômetros de novas estradas, como o que está acontecendo na Paraíba, ficar sem manutenção durante cinco anos faz com que todo o investimento seja deteriorado. Portanto, a estratégia é não esperar que o buraco aconteça e a conservação é a forma de prevenção.
Experiência e credibilidade
O DER já contou com uma excelente equipe na área de elaboração de projetos, de planejamento, na construção, na conservação. Com o passar do tempo, com as dificuldades do estado, esse quadro não foi renovado. Boa parte desse pessoal já está aposentado. “Hoje, resta uma equipe pequena, mas de elevada experiência na área da construção, que consegue dar vazão às demandas, com agilidade e competência, possui credibilidade junto às empresas contratadas e garante o sucesso do Programa Caminhos da Paraíba. Uma equipe motivada, com apoio total da nova diretoria, através do diálogo, pela troca de ideias”, revela José Arnaldo Souza Lima, engenheiro civil formado pela UFPB, que foi chefe da Divisão de Construção e Pavimentação, diretor de Planejamento, e há 16 anos está na Assessoria Técnica da Superintendência.
Fiscalização
Rodovias em boas condições são prenúncio de excesso de velocidade e por consequência mais acidentes. Também geram aumento do tráfego de caminhões e excesso de peso. Para garantir condições de trafegabilidade e segurança, dispositivos como balanças móveis e patrulha rodoviária estadual serão parte do cotidiano das rodovias a partir de agora.
O órgão fez a aquisição de oito balanças móveis através de pregão, das quais duas serão instaladas imediatamente. A primeira irá fiscalizar o transporte do sal que vem do Rio Grande do Norte e hoje utiliza a rodovia estadual para evitar a balança do DNIT, e outra na Rodovia Soledade-Picuí, a estrada do minério. O DER espera surpreender os motoristas, alterando a localização das balanças e evitando o compartilhamento de sua localização. As outras seis balanças serão instaladas de acordo com as necessidades que surgirão à medida que as obras ficarem prontas.
Outra preocupação são os acidentes. Nesse sentido, o DER está retomando uma atividade que já existia, que é a patrulha rodoviária estadual. Foram adquiridas novas viaturas, realizados treinamentos para o pessoal e iniciado um trabalho de fiscalização para o excesso de velocidade e conscientização de motociclistas. As motos estão substituindo os jumentos e estão envolvidas na maioria dos acidentes.
Novas patrulhas
O DER da Paraíba conta com oito residências rodoviárias espalhadas pelo estado. Um investimento de R$ 10 milhões em equipamentos oportunizou para cada residência uma patrulha rodoviária. Cada uma delas conta com uma retroescavadeira, uma motoniveladora, dois caminhões caçamba e um trator de roçadeira, além dos equipamentos já existentes, que receberam manutenção e encontram-se aptos para uso.

Carlos Pereira de Carvalho e Silva, superintendente do DER/PB e presidente da ABDER – Associação Brasileira dos Departamentos de Estradas de Rodagem –, que congrega todos os órgãos estaduais rodoviaristas sob a mesma bandeira, pode ser considerado a personificação do funcionalismo na categoria. Atento aos dois maiores motores capazes de transformar o país em potência, a educação e a infraestrutura, o menino que aprendeu a trabalhar cedo entre os escaninhos do próprio DER, tornou-se autoridade e representa com sua história de vida um exemplo de sucesso de sua própria fórmula. Acompanhe o depoimento conciso de quem viveu e ainda respira o progresso que emana de duas preciosas superfícies negras: a lousa e a pista.
“Em primeiro lugar é importante destacar a remotivação do DER e do pessoal. Registre-se que estou dando esta entrevista no dia em que o DER completa 66 anos de fundação. Para mim é um pouco nostálgico, porque eu nasci para o serviço público nesta casa. Eu ajudei a construir esse prédio, fiz parte da comissão que construiu este prédio quando estava recém-formado em engenharia. Comecei aqui de calças curtas, aos 14 anos, como contínuo, servindo cafezinho. Hoje estou como diretor superintendente, depois de 10 anos no ostracismo, porque, depois que exerci alguns cargos públicos aqui no meu estado, fui superintendente do DER de Pernambuco por duas vezes. Estive em Brasília, ocupando cargo no Ministério da Educação. Eu sempre dividi minha vida entre educação e transportes, fiz cursos no exterior de educação e economia de transportes, mas nunca tinha chegado a ser diretor superintendente da Paraíba. De maneira que, quando o governador assumiu e me convocou, além de ser uma surpresa, foi um momento muito agradável, porque é praticamente coroar toda uma vida pública. Faço esse registro porque é importante voltar à casa onde comecei, agora diante de um dos maiores desafios da minha vida: tocar um programa imenso e intenso que o governador nos impôs e conquistar a motivação dos meus colegas, de quem eu estava um tanto afastado, porque já sou aposentado pelo DER.
À medida que esse programa foi se desenvolvendo, o entusiasmo foi crescendo entre nós todos. Tivemos a felicidade de compor uma diretoria homogênea, harmônica, que tem nos ajudado bastante. Destaco a diretoria de Obras e o Dr. Hélio Paredes Cunha Lima, atual diretor e que já foi diretor superintendente deste órgão. Além dos resultados que temos alcançado, o mais importante é ter tornado o DER novamente ativo, proativo e um órgão que é cobrado, mas que é reconhecido. Cobrado porque são muitos os desafios para vencer, cobrado porque lamentavelmente recebemos uma herança que não era das melhores. Para se ter uma ideia, dos 2.500 quilômetros de rodovias pavimentadas, que o estado da Paraíba tem e que já foi uma das melhores malhas rodoviárias do Nordeste, como disse o governador, 80% estava deteriorada, dois mil quilômetros esburacados.
Não é brincadeira você fazer o que é o maior programa rodoviário de todos os tempos da história da Paraíba, de praticamente mil quilômetros, entre pavimentação e restauração, recompor dois mil quilômetros, num tempo absolutamente exíguo, porque nós estamos falando agora em 18 meses de governo. Mas os resultados são muito alvissareiros, graças ao apoio que temos recebido do governador, da equipe de governo e principalmente da equipe que faz o DER. Sou apenas um condutor, o dirigente maior da casa, mas a casa abraçou a causa e nossos técnicos, engenheiros, pessoal administrativo têm se multiplicado, porque nós estamos contando com o mesmo pessoal que estava aqui antes. Não houve concurso público, não houve admissão, é o mesmo pessoal. Temos engenheiros que, no momento, estão fiscalizando três ou quatro trechos de estradas. Fiscalizando com rigor, dentro da severidade que a fiscalização exige para que se tenha não somente o maior, mas também o melhor programa rodoviário. Não podemos nos arriscar a fazer com muita pressa e esquecer que nós temos que fazer uma obra de excelente qualidade.
Gostaria de agradecer à Rodovias&Vias por vir até a Paraíba e saber de nossos programas. Quero finalizar destacando o que acho importante nesse atual momento do DER, que é a motivação do nosso pessoal. Funcionários antigos, muitos que já poderiam estar aposentados, mas que preferem continuar. Gostaríamos de efetivar um concurso público, para atrair novos engenheiros e colocá-los ao lado dessas pessoas experientes e assim transmitirmos um pouco dessa paixão pelo nosso trabalho.”

São aproximadamente 1.000 quilômetros de rodovias em obras. Nenhum centímetro pode ficar fora do olhar dos fiscais e dos técnicos da diretoria de obras do DER do estado. O trabalho garante celeridade e qualidade na execução de todos os serviços.
Rodovias&Vias teve oportunidade de acompanhar uma das visitas técnicas do diretor de Obras do DER/PB, Hélio Paredes Cunha Lima, aos canteiros de obras do “Programa Caminhos da Paraíba”. Saindo da capital, João Pessoa, a primeira parada aconteceu nas obras de recuperação e alongamento da Ponte da Batalha, na PB-004.
As obras, em ritmo acelerado, irão ampliar o comprimento da ponte de 90 para 160 metros e vão solucionar o grande problema de rompimento dos aterros de encontros (cabeceiras da ponte) nos períodos de chuvas.
Seguindo viagem, já em Soledade, Hélio Cunha Lima encontra com o gestor de contratos na região do Curimataú, José Luís do Rego Luna. A visita segue pela Rodovia do Minério (PB-177), entre as cidades de Soledade e Picuí – Terra da Carne de Sol. O pavimento dessa rodovia recebe CBUQ para garantir durabilidade, uma vez que o tráfego de caminhões na região é intenso. “Neste trecho encontra-se o acesso para a cidade de São Vicente, recém-pavimentado e que está proporcionando novas oportunidades para os moradores”, relata o diretor de Obras.
Da cidade de Picuí até Frei Martinho, a utilização do TSD (Tratamento Superficial Duplo) no pavimento proporciona conforto e um contraste interessante com a paisagem do local. Uma curiosidade relatada pelo gestor Zé Luís, como é chamado pelos colegas o diretor Hélio, representa o cuidado com os costumes e a fé da população do estado, como por exemplo na Capela Menino Jesus. “Fiz proposta para a população da cidade para construção de uma nova capela, inclusive maior que esta. Mas a solução foi alterarmos o leito original da rodovia para que a capela permaneça como está”, comenta Zé Luís.
De Picuí partimos para região do Brejo. No caminho utilizamos a PB-137, trecho de rejuvenescimento de pavimento, com operação tapa-buraco e aplicação de microrrevestimento asfáltico. Na cidade de Areia, encontramos um trecho já entregue, Areia/Pilões, constatando a qualidade dos serviços executados.
Finalizando os acompanhamentos, chegamos ao trecho de Alagoinha/Mulungu, uma obra de implantação que está em ritmo acelerado de terraplanagem. “As obras que acompanhamos exemplificam o que está acontecendo em todo o estado. Cada região com suas peculiaridades, mas todas com celeridade e qualidade”, finaliza Hélio Cunha Lima, diretor de Obras do DER.

A cada criança que nasce em João Pessoa três carros e meio entram em circulação na cidade. Esses dados expressivos pressionam o governo para garantir um sistema de transportes de qualidade. As diretrizes já estão em prática.
“Olhar o trânsito e o transporte coletivo de massa de uma maneira estratégica e tomar medidas corajosas para redimensionar o sentido dos transportes”. Foi através dessa afirmação que o governador Ricardo Coutinho sintetizou à Rodovias&Vias as novas diretrizes do governo paraibano para o setor de mobilidade urbana, principalmente na capital João Pessoa.
Os novos projetos de mobilidade que serão implantados na cidade garantem que a preocupação é modernizar o sistema de transporte coletivo. O primeiro passo foi dado em sua gestão na prefeitura. Quando prefeito da capital paraibana, Coutinho focou na modernização dos ônibus, garantindo a frota mais jovem do Nordeste. De nove anos de idade, a média dos ônibus que circulam pelas ruas de João Pessoa, hoje, caiu para 3,7 anos. Todos estão equipados com GPS.
BRT
O objetivo agora é garantir a circulação mais ágil dos ônibus na cidade. O sistema BRT – Bus Rapid Transit – já está nos planos do governo do estado. “Fizemos uma proposta conjunta, quando fui prefeito, e acumulamos, naquela oportunidade, a necessidade de um transporte público eficiente e da implantação do BRT”. O projeto para o BRT em João Pessoa é de R$ 338 milhões, que coube ao município. O estado viabilizou obras de arte para a implantação das caneletas, incluindo um viaduto sobre a BR-230, que corta a cidade.
VLT
A proposta para a implantação do Veículo Leve sobre Trânsito – VLT – já está em andamento. “Vamos fazer o VLT em uma proposta metropolitana, por isso que o estado entrou com a metade do valor, uma contrapartida de quase R$ 50 milhões, fora a parte do financiamento”, confirma Ricardo Coutinho.
Com o VLT e o sistema BRT, o governo espera estabelecer uma integração entre trem urbano e ônibus. Além da modernização do sistema, o grande ganho da população será na qualidade de vida. “Com um sistema mais rápido e ágil, as pessoas ficarão mais tempo com suas famílias. Só isso já vale a pena todas as intervenções”, completa o governador.

Na esteira do desenvolvimento de grandes projetos de integração, a cidade de João Pessoa caminha para se tornar um grande polo na área de eventos do Nordeste. A construção do Centro de Convenções confirmará a capital paraibana como um grande destino, tanto para empresas como na área de serviços, setor responsável por mais de 70% da economia do estado.
Com um investimento superior a R$ 50 milhões, o novo Centro de Convenções de João Pessoa é uma das principais obras em andamento na Paraíba. Além de atender uma demanda local, a cidade se projeta agora para receber eventos de grande porte. E junto com os grandes eventos vêm também os investimentos no seu entorno.“Com o novo Centro de Convenções, feiras mercantis e de corporações virão para a cidade. Ele será inaugurado no dia 5 de agosto, data do aniversário do município. Agora João Pessoa faz parte da rota dos grandes eventos’’, disse com exclusividade à Rodovias&Vias o governador Ricardo Coutinho. Ele cita como exemplo a Copa Mundial de Robótica, que acontecerá em 2014, na capital do estado. Além do pavilhão de eventos, também estão em construção um teatro para mais de três mil pessoas e um Centro de Congressos; para a segunda etapa da obra estão previstos um restaurante e um mirante com vista para o mar.
Desenvolvimento
O superintendente da Suplan (Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado da Paraíba), Ricardo Barbosa, recebeu a Rodovias&Vias no canteiro de obras do novo Centro de Convenções. Na oportunidade, ele salientou que o empreendimento será um grande vetor para o desenvolvimento econômico da região, atuando em parceria com a grande vocação da cidade, que é o turismo. “Essa obra certamente trará para a região um incremento na estrutura para o turismo. Já temos um polo turístico, mas vários empresários já manifestaram interesse em investir na cidade, principalmente com hotéis de rede internacional e resorts”, explica Ricardo Barbosa.
Engenharia moderna
Além de fomentar o desenvolvimento na região, a engenharia para a construção do Centro de Convenções também está na vanguarda. Para a cobertura do pavilhão de exposições foi utilizada uma tecnologia pioneira de placas térmicas com isolamento externo e proteção acústica.
O engenheiro civil Eduardo Miranda, da construtora Via Engenharia, responsável pela obra, garante que o modelo adotado na construção é de primeira linha. “Não teremos problemas de eco durante um evento, e muito menos refluxo de sonorização durante uma chuva, por exemplo. Isso só foi possível graças ao modelo implantado aqui no Centro de Convenções, que é de altíssima tecnologia’’.
Miranda também lembra que desde o projeto inicial o foco foi trabalhar com materiais de ponta. “Tudo o que foi escolhido para ser colocado no Centro de Convenções é o melhor do gênero’’.
PAC Turismo
Agentes públicos da Paraíba pensam no desenvolvimento macro do turismo, uma das principais fontes de arrecadação do estado. Com esse intuito, foram a Brasília e apresentaram ao governo federal a ideia da formatação de um Plano de Aceleração do Crescimento – batizado de PAC do Turismo.
“Estivemos em uma audiência em Brasília, juntamente com o governador Ricardo Coutinho, onde apresentamos para a ministra Miriam Belchior, do Planejamento, a ideia de um PAC para o setor. E já obtivemos a resposta de que a ideia está sendo discutida também no Ministério do Turismo. Com certeza, um projeto nessa área ajudaria muito no desenvolvimento do setor’’, explica o superintendente da Suplan, Ricardo Barbosa.
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